As grandes corporações pelo mundo há anos já dedicam espaço para a Governança Corporativa, como valioso instrumento de prevenção e de preservação à reputação da empresa, protegendo a sua marca, o seu bom nome, os seus produtos e toda a sua rede de colaboradores, ou seja, todos os bens imateriais que formam o patrimônio das instituições, garantindo a sustentabilidade do negócio.

No Brasil, após a Operação Lava Jato, as empresas passaram a ter uma atenção especial para os temas coligados com a Governança Corporativa, tais como a Função Social e Responsabilidade Social da Empresa, Gestão de Riscos, Compliance e a Auditoria (interna ou externa), notadamente considerando a Lei Anticorrupção (12.846/13) e acordos internacionais, instrumentos legais e balizadores de penalização das empresas e dos seus gestores, envolvidos em eventual corrupção, o que traz a responsabilidade inarredável de se dar destaque a tais temas, tanto para a continuidade dos negócios, tanto para evitar o cumprimento das penas que o sistema legal impõe.

Vale frisar que a atenção à legislação trabalhista, tributária, do consumidor, ambiental e demais correlatas podem impactar diretamente na imagem da empresa, o que gerará consequentes reflexos no sucesso da corporação e na continuidade dos seus negócios. Isto é, na era da sociedade da informação tudo é muito rápido e um pequeno gatilho gerado por uma exposição indesejada poderá macular para sempre a reputação (física ou digital) de uma empresa!

Percebe-se que, normas de conduta e ética dentro das corporações deverão ser uma questão de vivência, estar em Compliance, seguindo-se as normas escritas e as não escritas, agindo com eticidade e legalidade, de modo que se insira como um distintivo da marca a sua conduta exemplar, o que gerará uma ótima reputação, garantindo a perpetuação da empresa e a evolução corporativa no seu ramo de negócios, com louvável responsabilidade social.

Desta forma, a In Linea se apresenta como um importante canal de comunicação para que as corporações consigam resolver internamente quaisquer incidentes que possam impactar em seus negócios, evitando exposição preliminar, criando um processo de apuração para se diagnosticar a desconformidade, verificando a ocorrência de confirmação ou negação de fraude ou erro, efetivando-se, ao final, a conclusão da apuração para que o gestor ou sócio tome a melhor decisão para os seus anseios negociais. Com isso, prevenindo consequências e dando credibilidade ao seu negócio junto ao mercado de atuação.